
Joguei algumas horas de Tainted Grail: The Fall of Avalon e, olha... se você é fã de Elder Scrolls como eu, especialmente de Skyrim ou Oblivion, vai se sentir em casa. O jogo claramente bebe da fonte da Bethesda, mas com um toque próprio — e um orçamento mais modesto.
Um início bem familiar...
Você começa preso numa cela, com uma doença misteriosa, e acaba se ligando à alma do Rei Arthur (!). Sim, o jogo mistura a lenda arturiana com RPG ocidental clássico. Seu objetivo? Reunir fragmentos da alma de Arthur e, no processo, talvez empunhar a lendária Excalibur.

Gameplay direto dos tempos de Oblivion
O sistema de progressão é bem familiar: você corre, upa atletismo; usa espada, upa combate com espada. Tem magias, furtividade, armas de uma ou duas mãos e até o bom e velho "loot tudo e deixa o cara pelado".
Os controles são mapeados de forma muito semelhante a Skyrim, e até as fogueiras lembram um pouco o estilo Soulslike, já que servem para descansar, evoluir o personagem e até identificar itens raros coletados à noite.
Equipamento com requisitos e combate desafiador
Uma diferença legal é que os equipamentos têm requisitos de atributos — o que dá aquele sentimento de recompensa por evoluir e finalmente usar uma arma poderosa.
O combate em si é “durão”, como no bom e velho Skyrim. Os inimigos batem forte, e às vezes um errinho já te manda para a tela de carregamento. O jogo não perdoa, mas é justo.
Mundo aberto pequeno, mas recheado
O mapa não é enorme, mas sempre tem algo para explorar: minas, acampamentos, vilarejos tomados por monstros. E à noite tudo fica mais perigoso — monstros mais fortes aparecem, mas também dropam itens melhores.
Quests simples, mas com charme
As missões principais e secundárias são diretas, porém têm histórias próprias. Um exemplo divertido é o de um NPC que não quer arrancar um dente podre porque acredita na receita caseira da avó — e você pode ajudá-lo, ou não. Pequenos detalhes assim dão vida ao mundo.
Trilha, visuais e... cutscenes esquisitas
A trilha sonora tem momentos marcantes, mas também algumas músicas reaproveitadas. As cutscenes variam: algumas são legais, outras parecem rodar em 360p — o que é estranho, já que o jogo em si tem um visual bonito para seu orçamento.
Vale a pena?
Sim! Mesmo com limitações técnicas e uma pegada mais “indie”, Tainted Grail: The Fall of Avalon é uma grata surpresa. Para quem curte RPGs em primeira pessoa, exploração, loot e lore, o jogo entrega diversão de sobra.
Ainda não terminei, mas já estou vidrado. Se você procura algo novo com alma de Elder Scrolls, esse aqui é pra você!

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